Pages

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Necessidade Educativa Especiais














1. INTRODUÇÃO


A inclusão é um tema contemporâneo estando presente dentro e fora dos ambientes escolares. Na academia este tema é novo dentro dasscussões e disciplinas. Estamos em um processo social onde as preocupações diante das desigualdades sociais e a inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais é um ponto que nunca foi falado e valorizado, elevando os direitos de crianças e jovens incluídos na educação básica.

Neste sentido, buscamos apresentar o trabalho, embasado e refletido perante o tema inclusão e mais especificamente sobre a deficiência visual. Construímos um pensamento crítico através de textos que abordam o tema da inclusão e a deficiência visual, além de citações e referências de autores conceituados.


Ao longo de nosso processo de pesquisa procuramos aprofundar a importância do educador e da educadora que é um agente mediador entre a escola e o aluno com necessidades especiais, também refletindo sobre questões presentes na sala de aula e como o docente convive com este tema.

Apresentamos também no desenvolvimento do trabalho, os benefícios que algumas atividades desenvolvidas por estes alunos podem acrescentar no seu processo de aprendizagem


2.JUSTIFICATIVA

Buscamos através deste estudo maiores esclarecimentos sobre como trabalhar com crianças com deficiência visual e a partir desta questão descrever as causas principais da cegueira, características cognitivas, afetivas e atitudes.
Escolhemos este tema, pois dentro de nossa vivência e realidade como professoras, refletimos sobre a nossa prática diária havendo um grande questionamento sobre a deficiência visual e como é e pode ser trabalhada e incluída na sala de aula nos dias de hoje.

1. O que é a deficiência visual

Os termos déficit visual subnormal baixa visão residual e outros, referem-se a uma redução da acuidade visual central ou a uma perda subtotal do campo visual, devida a um processo patológico ocular ou cerebral.
De modo geral, as crianças com deficiências visuais são classificadas em dos principais:

1º → Cego.


2º → Criança com visão parcial ou reduzida.



1.1 CEGO

A Cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adventícia), ou conhecida como adquirida em decorrência de causas orgânicas ou acidentes.
Em alguns casos, a cegueira pode associar-se a perda da audição (surdo cegueira) ou a outras deficiências. Muitas vezes, a perda da visão ocasiona a extirpação do globo açular e a consequentemente necessidade de uso de próteses oculares em um dos olhos ou em ambos.

1.2 VISÃO PARCIAL

Tem limitações de visão a distância, mas são capazes de ver objetos e materiais quando estão a poucos centímetros ou Maximo a meio metro de distância.
Na parcial a baixa visão baseia-se no principio e dos sentidos a utilização plena do potencial da visão e dos remanescentes. Para isso é necessário conhecer e identificar sinais ou sintomas físicos características e condutas freqüentes.
Esfregar excessivamente os olhos;fechar e cobrir um dos olhos;
Levantar para ler o que está escrito no quadro, falta de letras na escrita;
Dificuldade na leitura;
Tropeçar ou cambalear;
Aproximar livros ou objetos miúdos para bem perto dos olhos;esconforto ou intolerância a claridade.

1.3 VISÃO REDUZIDA

São considerados com visão indivíduos que podem ter seu problema corrigido por cirurgias ou pela utilização de lentes.




2.Quais as características das crianças com deficientes visuais
Vários grupos de crianças excepcionais, incluindo o de deficiente visual, têm sido estudados extensivamente quanto ao seu desenvolvimento físico, social, mental e educacional. A pesquisa sobre o deficiente visual tem se considerado legalmente na criança considerada, tem sido coletado pouco material sobre as crianças com visão parcial.
A partir dessa pesquisa, a principal questão é saber as deficiências visuais, especialmente a cegueira afeta, as características cognitivas, afetivas, e as atitudes.
Scholl e Schnur (1976) indicaram que os pesquisadores não têm encontrado nenhuma reação psicológica especifica e deficiência visual, além das reações comuns de estresse e incapacidade. Entretanto, eles salientaram que a perda de visão causa:
(1)Alguma restrição quanto a variedade e profundidade de certas experiências cognitivas, pois o mundo dos objetos somente pode ser percebido se for pequeno e próximo, e (2) alguma limitação de experiência devido ao fato de que a mobilidade é restrita.

3. Como trabalhar com a criança
 O trabalho com alunos com baixa visão baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como superação de dificuldades e conflitos emocionais, psicológicos e sociais.
Para isso, é necessário conhecer e identificar, por meio da observação continua, alguns sinais ou sintomas físicos características e condutos freqüentes o diagnósticos do aluno a avaliação funcional da visão, o contexto familiar e social, bem como as alternativas e os recursos refletem na aprendizagem.
Para que o aluno com baixa visão desenvolva a capacidade com baixa visão desenvolva a capacidade de enxergar, o professor a visão potencial, desenvolver a eficiência visual, estabelecer o conceito de permanência do objeto, e facilitar a exploração dirigida e organizada.
As atividades realizadas devem proporcionar prazer é motivação, o que leva à intencionalidade e esta desenvolve a iniciativa e a autonomia, que são os objetos primordiais da estimulação visual.
Um ambiente de calma, encorajamento e confiança contribuirão positivamente para a eficiência na melhor utilização da visão potencial no ambiente educacional, pois o desempenho visual está relacionado com a aprendizagem. É recomendável, portanto provocar a conduta de utilizar a visão para executar todo tipo de tarefas.
Conhecer o desenvolvimento global do aluno facilita o planejamento de atividades e a organização do trabalho pedagógico.

5. Qual a área que mais se desenvolve

As informações táteis, auditiva, e olfativa são mais desenvolvidas pelas pessoas cegas porque elas recorrem a esses sentidos com mais freqüências para decodificar e guardar na memória as informações disponíveis facilitam o planejamento de atividades.


 
6. Atividades
 Algumas atividades predominantemente visuais devem ser adaptadas com antecedência e outras, durante a sua realização por meio de descrição, informação tátil, auditiva, olfativa e qualquer outra referencia que favoreçam a configuração do cenário ou do ambiente.
É caso de, por exemplo, de exposições de filmes ou documentários. A apresentação de vídeos requer a descrição oral de imagens, cenas mudas e leitura de legenda simultânea. É recomendável apresentar um resumo ou contextualizar a atividade programada para esse aluno.
Os esquemas símbolos e diagramas presentes nas diversas disciplinas devem ser descritos oralmente. Os desenhos, os gráficos e as ilustrações devem ser adaptados e representados em relevo.
As atividades de educação física podem ser adaptadas com o uso de barras, bolas com guiso e etc. O aluno deve ficar próximo do professor.
Atividades que envolvem expressão corporal, dramatização, arte, musicam podem ser desenvolvida com pouco ou nenhuma adaptação.
Enfim os alunos cegos podem e devem praticar de praticamente todas as atividades com diferentes níveis e modalidades de adaptação que envolve criatividade, confecção de material e cooperação entre os participantes.




7. Recursos didáticos
 A predominância de recursos didáticos eminentemente visuais ocasiona uma visão fragmentada da realidade que desvio o foco do interesse e da motivação dos alunos cegos e com baixa visão. Os recursos destinados ao Atendimento Educacional Especializado desses alunos devem ser inseridos em situação e vivências cotidianas que estimulem a exploração e o desenvolvimento pleno dos outros sentidos. A variedade, a adequação e a quantidade dos recursos disponíveis possibilitam o acesso ao conhecimento à comunicação e a aprendizagem significativa.
Recursos tecnológicos equipamentos e jogos pedagógicos contribuem para que as situações de aprendizagem sejam mais agradáveis e motivadoras em um ambiente de cooperação e reconhecimento das diferenças. Com bom senso e criatividade, é possível selecionar, confeccionar ou adaptar recursos abrangentes ou de uso específico.

8. OUTROS RECURSOS

8.1 MODELOS E MAQUETES

A utilização de maquetes e de modelo é uma boa maneira de trabalhar as noções e os conceitos relacionados aos acidentes geográficos, ao sistema planetário e aos fenômenos da natureza.


8.2 MAPAS

Os mapas políticos, hidrográficos e outros podem ser representados em relevo, utilizando-se de cartolina, linha, barbante, cola e outros materiais de diferentes texturas. A riqueza de detalhes em um mapa pode dificultar e percepção de aspectos significativos.

8.3 LIVRO DITÁTICO ADAPTADO

O Livro acessível visa contemplar a todos os leitores. Para isso, deve ser concebido com um produto referenciado no modelo do desenho universal. Isso significa que deve ser concebido a partir de uma matriz que possibilite a produção de Livros em formato digital, em áudio, em Braille e com fontes ampliadas.


8.4 LIVROS ACESSÍVEIS

 Livro acessível visa contemplar a todos os leitores. Para isso, deve ser concebido como o produto referenciado no modelo do desenho Universal. Isso significa que deve ser matriz que possibilite a produção de Livros em formato digital em áudio, em Braille e com fontes ampliadas.



9. Recursos Tecnológicos

Os meios informáticos facilitam as atividades de educadores e dos educandos porque possibilitam a comunicação, a pesquisa e o acesso ao conhecimento.
Existem programas leitores de tela com síntese de voz, concebidos para usuários cegos, que possibilitam a navegação na internet, o uso do correio eletrônico o processamento de textos, de aplicativos operados por meio de comandos de teclados que dispensam o uso do “mouse”.
Entre os programas mais conhecidos e difundidos no Brasil, destacamos:


• DOSVOX: Sistema operacional desenvolvido pelo Núcleo de computação eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


• Http:// intervox.nce.ufrj.br/doswox


• VIRTUAL VISION: É um software brasileiro desenvolvido pelo micropower, em São Paulo.


• http://www.micropower.com.br



• JAWS: tela mais completo e avançSoftware desenvolvido nos Estados Unidos é mundialmente conhecido como o leitor de ado.

• http://www.lerparaver.com/


• http://www.laramara.org.br/



CONCLUSÃO


Na sua vivência, a iniciativa e a estimulação da autonomia são pontos principais e primordiais para a estimulação e o trabalho educacional com alunos com deficiência visual.
Portanto para o deficiente visual ser inserido na sociedade e exercer a cidadania deve-se oferecer em todos os ambientes calma, tranqüilidade, encorajamento, confiança dentro de espaços educacionais e dentre as relações sociais.
Concluimos que o trabalho proporcionou em todas as suas etapas e suas consequências um processo contínuo, participativo,e investigativo.
Assim a possibilidade e a compreensão do desenvolvimento do trabalho guiou as curiosidades e a aprendizagem das diferença.

Referências


COSTA, Jane A. – Adaptando para baixa visão brasileira: MEC, SEES, 2000

FERREIRE, Elise M. B. ( monografia) “ recursos didáticos – uma possibilidade de produzir conhecimentos” UNIRIO, Rio de Janeiro / RJ, 1998

LAMARCA, Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual – Revista Contato – Conversas sobre a deficiência visual, ano 3, n°5, p 33-34, maio, 1993 Educação da Criança Excepcional (KIREGALLAGHER)

KIRK, Samuel A., 1904 – Educação da criança excepcional / Samuel A. Kirk James J. Gallagner; ( tradução Marilia Zanella Sanvicente) 3° edição – São Paulo: Martins Fontes, 1996.






PROJETO EDUCAÇÃO E SAÚDE

Titulo: Alimentação Saúdavel
Escola: Educação Infantil
Turmas envolvidas: Jardim "A"
Período de duração: Conforme o interesse do grupo

















JUSTIFICATIVA:

A educação alimentar constitui-se em promoção da saúde quando problematizamos os alimentos consumidos e seus valores nutricionais, com vistas a um desenvolvimento saudável. De um modo geral, é possível perceber que os estudantes consomem poucas verduras então a importância de orientar para uma alimentação adequada, em quantidade e qualidade bem como o Benefício que traz a Saúde.
Em seu Art.25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos a ONU diz que:"Toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para assegurar a si e à sua família a saúde e o bem estar, principalmente quanto a alimentação,ao vestuário, ao alojamento, a assistência médica e,ainda, quanto aos serviços sociais necessários(...) " (12/OUT/2005 ONU).

OBJETIVO GERAL:
Compreender que os alimentos podem constitui-se em promoção da saúde desde que contemplem as necessidades nutricionais de crianças e adolecentes para um desenvolvimento saudável.

OBJETIVO ESPECIFICO:
Desenvolver noções de nutrição,alimentação adequada,principais nutrientes e demonstrar e montar a pirâmide alimentar ;
Estimular a participação da família com palestras e oficinas.
Reconhecer como se processa a digestão no corpo;
Identificar em cada alimento seu rótulo e suas informações nutricionais;
Promover encontros com as familías para desenvolver as noções de alimentação nutritiva e preventiva de doenças;
Ilustrar o trajeto que o alimento faz em nosso organismo e conheça o sistema digestivo humano;
Orientar os alunos com medidas práticas de higiene muito importantes como lavar as mãos antes de comer, lavar as frutas;
Problematizar o consumo de alimentos tais como ; salgaldinho, refrigerante, bolachas recheadas etc...

METODOLOGIA:
Leitura ;
Identificação de alimentos especialmente frutas X verduras através da visualização do toque (tato) da degustação (paladar) e do cheiro (olfato) ;
Apresentação das cores variadas e tamanhos como podem ser preparada(crua ou cozidas) recorte,desenho, pintura , colagem;
Confecção de máscaras ou frutas pequenas, ou jogo de memória;
Confecção de cartaz com os rótulos de alimentos;
Como deve ser uma alimentação equilibrada /saúdavel criar montar o cardápio de um dia;
Escolher uma fruta ou verdura e contar uma história,confeccionar figuras, da fruta ou verdura fazer mascara ou personagens;
Fazer uma aula prática:realizar uma receita

REDES DE APOIO:
Pequenos comerciantes da comunidade doarão os produtos;
O centro Comunitário cederá o local
A nutricionista do Posto de Saúde local daria uma pequena palestra sobre a importância de uma alimentação saudável.



























OBSERVAÇÃO ESCOLAR

Seguindo a perspectiva humanista e democrática da educação para todos , enfocada pela Declaração de Salamanca(1994) e ratificada em nosso país pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no ano de 1996 . Assim esta nova concepção de educação , abriu espaço para também discutirmos e pensarmos o reconhecimento das diferenças e o repeito à heterogeneidade humana.
Na observação na RME o aluno (PNEE) , ingressa na classe especial ou outros espaços de integração , através da avaliação da EIA. Já os alunos que frequentam a RME recebem o acompanhamento da Equipe de Psicopedagogia , e juntamente com o professor da classe especial ou da respectivas série é feita a indicação em relação a sua inserção escolar.
As classes especiais passaram a receber alunos com maiores dificuldades e alunos que nunca tinham frequentado escola e tornando-se a porta de entrada para integração , é necessário entender que os profissionais ligados mais diretamente à educação especial que fazem esta mediação com as famílias em busca de escolas para seus filhos.
Trabalhando então pelo paradigma há movimentos de integração no ensino regular(em todos os níveis) , passando pela salas de integração , oficinas nas diversas formas de expressão para os alunos da escola.
A construção do planejamento que toma como ponto de partida, o conhecimento da realidade na qual a instituição e a criança está inserida, a leitura de historias infantis , das brincadeiras , das atividades de expressão e de outras situações do cotidiano abordadas no contexto educativos.
A avaliação na escola é por ciclos, não trabalham com reprodução , mas sim com o avanço qualificado , buscando atender a necessidades diversificadas.
Eu Andreia Camargo realizei observação na escola estadual localizada na zona sul de Porto Alegre coordenada pela diretora Vera Regina Santos que atende Educação Infantil e Ensino Fundamental. Sua estrutura é ampla com ginásio de esporte e quadra de futebol. As turma de educação infantil até a quarta ano ficam separada da quinta e oitava ano.
O meto de avaliação é A,B,C mensal. Poucos alunos com necessidade especial por não terem como atender adequadamente tem sala de recurso mas não é utilizada. Realizei a observação no segundo ano com 25 alunos e uma professora. Sua mediação com alunos e de transmissor de conhecimentos percebi que a inclusão ainda precisa de um olhar de incluir não de integração.

OS GRUPOS NA SALA DE AULA

Grupos: considera-se alternativa pedagógica importante para educação escolar inclusiva pretendendo assim incluir, não integrar. Nas metas educativas trabalhar sozinho também é importante, sendo assim a palavra alternativa se destaca não implicando somente que os alunos estejam agrupados.
Partindo das observações e entrevistas, realizadas nas pesquisas salienta-se que a disposição das pessoas em pequenos grupos foi um fator facilitador par a integração dos alunos, a aproximação física obriga as pessoas a se olharem, a se tocarem e a trocarem informações. E por isto, ao longo deste capítulo vai-se defender esta alternativa de se fazer com que o aluno com NEE se relacione com seus colegas na sala de aula, seja sentado junto com outras crianças, seja em atividades de envolvimento, na aula de Educação física ou no recreio, brincando com os demais.

A importância do grupo
Segundo Viñao frago (1998), a organização de atividade em pequenos grupos acontece desde fins do século XIX e início do século XX. E por isto, na pesquisa, os grupos aconteceram tanto em contexto de ensino mais tradicionais, quanto em modelos mais progressistas. A partir de convicções próprias e de fundamentos teóricos em Vygotski, tem-se embasado a pertinência da formação em grupos. Uma professora citou que para que se possa aprender, esta troca é fundamental, principalmente para o aluno com NEE.
Trabalhar em grupo ajuda muito, pois “através da troca de idéias evolui as aprendizagens, na construção da escrita, pois, na medida em que interagem, observam que os outros colegas já estão numa outra hipótese e assim normalmente avançam, porque elas se desacomodam”, disse uma entrevistada.
Bruner (2001) “não é apenas a aquisição da linguagem que faz com que as coisas sejam assim, é o ‘toma lá, da cá’, da conversação que torna a colaboração possível” (p. 94), e a colaboração aproxima bastante este estudo, e para o aluno com NEE, a colaboração parece ser mais fundamental, já que a capacitação necessária do sujeito ativo é adquirida na colaboração.
Ao referir a importância do grupo também é citado pelas docentes que o grupo promove um crescimento geral de todos a partir da socialização que se estabelece entre os alunos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Planejamento de aula – ED. FÍSICA

Dados de identificação:
Professora: Andreia Camargo, Rosemari da Silva
Escola: Pedagogês
Turma: PDN 31

OBJETIVO:
Desenvolver a sensibilidade através do toque.

RECURSOS:
Garrafa, E.V.A., lixa, TNT, massa de modelar, instrumento musical, folha seca,lã,rolha,bola de isopor, palitos e outros objetos similares.

ORGANIZAÇÃO PROGRAMÁTICA DO TEMPO DE AULA :
45 minutos.

PARTE INICIAL: 10 minutos

RODINHA SOCIAL:
As professoras farão as seguintes combinações com a turma:
Os alunos terão os olhos vendados.
Terão que apalpar e adivinhar o objeto escolhido.
Construir, através da massa de modelar, um objeto que apresente o sentimento da aula.

AQUECIMENTO:
Os alunos tocarão as bolas de garrafa pet construídas em aula anterior para exercitar sua sensibilidade.

PARTE PRINCIPAL:
Os alunos com olhos vendados ficarão em fileira e através do barulho da garrafa pet com bolinha de gude deveram identificar a posição da bola.
Os alunos em fileira passaram a bola por cima da cabeça para o colega , o seguinte passará pelo meio das pernas para o seguinte.

PARTE FINAL:
Em circulo os alunos terão que colocar a mão dentro da caixa e pegar um objeto apalpar e adivinhar o que esta na sua mão.

RODINHA SOCIAL:
Os alunos relatam como se sentiram ao realizar as atividades proposta
























































segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

CURRICULO E CULTURA


Na teoria reprodutivista o professor é o transmissor de conteúdos dos alunos e o aluno um ser passivo que deve assimilar os conteúdos transmitidos pelo professor, no objetivo educacional o reprodutivista obedece a sequência lógica dos conteúdos não são muito explicítos são baseados em documentos os conteúdos programáticos, são organizados em disciplinas e quantidade de conhecimentos a metodologia são aulas centradas no professor com exercícios de fixação, expositivas, leituras e cópias na avaliação a valorização dos aspctos cognitivos com ênfase na memorização a avaliação para o professor domina o conteúdo cultural universal transmitido pela escolae enfim a escola privilégio das camadas mais favorecidas.
Sendo assim os teóricos Pierre Bourdieu, Jean Claude Passeron e Paulo Freireestavam preocupados com a superação do estágio do Senso Comum(desorganização do conteúdo) para consciência crítica e quanto a escola é impotante e deve ser de boa qualidade para todas as camadas da população.
A escola crítica é o educador que direciona e conduz o processo ensino- aprendizagem como uma autoridade competente,o educando uma pessoa concreta, objetiva que determina e é determinada pelo social-politico econômico, o objetivo educacional são definidos a partir das necessidades concretas do contexto historico, social no qual se encontra os sujeitos, nos conteúdos programáticos são selecionados a partir das culturas dominantes(ciências, filosofia, artes,politica história), aprovação para a superação, na metodologia distingue claramente os papéis de professor e aluno para fazer articulaçaõ entre eles, utiliza-se todos os meios que possibilitem a apreensão crítica dos conteúdos na avaliaçaõ estará preocupada com a superação do estágio do senso comum para a consciência crítica(sistematização dos contéudos) o aluno que domina solidamente os conteúdos e que portanto percebe-se determinado e capaz de operar conscientemente e assim escola será muito importante e deve ser de boa qualidade para todas as camadas da população.


Referências.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.20 ed.São Paulo: cortez, 1996.
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais.1997



PEDAGOGIA SOCIAL.


SEMINÁRIO:Educação como Processo de Desenvolvimento


Educação Informal:Processos de aquisição de conhecimento , hábitos ,habilidades , valores,modos de agir etc..., não - intencionais e não institucionalizados (naõ-escolares). Família ,
igreja , cuidadores / vizinhos, amigos ,trabalho.
Educação Formal: Educação intencional, com objetivos, propostas , planejada. (escola).


Educação Não - Formal:Educaçaõ intencional pouco estruturada , sem planejamento estruturado . Sindicatos, partidos , educação de adultos , escolas especiais , formaçaõ profissional (empresas,indústrias,hospitais) , atividades escolares extra- classe , etc.

Educaçaõ Social:Educação comunitária.
Educação popular.


Sistematizando a Educação Social frequentemente, haverá um intercâmbio entre educação formal e a educaçao não- formal . Podendo assim exemplificar a nossa Associação (AEPPA). As educadoras da comunidade se reuniram com o objetivo explicitado de uma qualificação para as mesmas, atráves dos movimentos dentre outras .
Surge as parcerias , as associadas para esse desenvolvimento histórico da sociedade .

Educação social e Psicicologia: Sueli M.P.Caro
Raquel S.L.Guzzo

EDUCAÇÃO E GENERO:

SEMINÁRIO:
Apartir dos textos lidos :O genêro da docência;Representações de Professores e Professoras: A construção escolar das diferenças;A escolarização dos corpos e mentes; A fabricação das diferenças:Sexismo e homofobia na prática educativa.