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sexta-feira, 25 de junho de 2010

OBSERVAÇÃO ESCOLAR

Seguindo a perspectiva humanista e democrática da educação para todos , enfocada pela Declaração de Salamanca(1994) e ratificada em nosso país pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no ano de 1996 . Assim esta nova concepção de educação , abriu espaço para também discutirmos e pensarmos o reconhecimento das diferenças e o repeito à heterogeneidade humana.
Na observação na RME o aluno (PNEE) , ingressa na classe especial ou outros espaços de integração , através da avaliação da EIA. Já os alunos que frequentam a RME recebem o acompanhamento da Equipe de Psicopedagogia , e juntamente com o professor da classe especial ou da respectivas série é feita a indicação em relação a sua inserção escolar.
As classes especiais passaram a receber alunos com maiores dificuldades e alunos que nunca tinham frequentado escola e tornando-se a porta de entrada para integração , é necessário entender que os profissionais ligados mais diretamente à educação especial que fazem esta mediação com as famílias em busca de escolas para seus filhos.
Trabalhando então pelo paradigma há movimentos de integração no ensino regular(em todos os níveis) , passando pela salas de integração , oficinas nas diversas formas de expressão para os alunos da escola.
A construção do planejamento que toma como ponto de partida, o conhecimento da realidade na qual a instituição e a criança está inserida, a leitura de historias infantis , das brincadeiras , das atividades de expressão e de outras situações do cotidiano abordadas no contexto educativos.
A avaliação na escola é por ciclos, não trabalham com reprodução , mas sim com o avanço qualificado , buscando atender a necessidades diversificadas.
Eu Andreia Camargo realizei observação na escola estadual localizada na zona sul de Porto Alegre coordenada pela diretora Vera Regina Santos que atende Educação Infantil e Ensino Fundamental. Sua estrutura é ampla com ginásio de esporte e quadra de futebol. As turma de educação infantil até a quarta ano ficam separada da quinta e oitava ano.
O meto de avaliação é A,B,C mensal. Poucos alunos com necessidade especial por não terem como atender adequadamente tem sala de recurso mas não é utilizada. Realizei a observação no segundo ano com 25 alunos e uma professora. Sua mediação com alunos e de transmissor de conhecimentos percebi que a inclusão ainda precisa de um olhar de incluir não de integração.

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